O homem sempre sonhou em poder viajar pelo tempo ou mesmo se teletransportar. De acordo com o Projeto Pegasus – DARPA, isso é possível há pelo menos quatro décadas. Bom, ao menos é o que garantem os teóricos da conspiração, já que até hoje nada foi confirmado pelo governo dos Estados Unidos, meio óbvio, né? Quer saber mais sobre esse assunto fascinante? Confira a seguir.
O que é Projeto Pegasus?
Projeto Pegasus é o nome das supostas tecnologias desenvolvidas pelos Estados Unidos para possibilitar a viagem no tempo. Os viajantes seriam conhecidos como “chrononautas”. Teriam desenvolvido ainda, há pelo menos 40 anos, equipamentos para permitir uma pessoa de se teletransportar. O Projeto Pegasus faz parte da DARPA.
O Projeto Pegasus possibilitaria o teletransporte para lugares físicos e distantes, podendo ir para dias a frente ou voltar no tempo, sendo semanas, meses ou até anos. Um dos objetivos do governo americano seria guardar segredos militares, assim enviavam as informações para o futuro, garantindo a preservação destas tecnologias recém-criadas.
O que é DARPA?
DARPA é a sigla para Defense Advanced Research Projects Agency, a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa, com sede no Condado de Arlington, na Virgínia, nos Estados Unidos. Foi criada em 1958 e conduzida por militares e pesquisadores, que tinham a supervisão do presidente da época Dwight Eisenhower. O objetivo era competir com os avanços da União Soviética, que recém havia lançado o satélite Sputnik 1.
O objetivo era manter os Estados Unidos como a grande potência mundial em relação aos avanços tecnológicos. Com o passar dos anos eles foram desenvolvendo novas ferramentas, para combater os inimigos do Tio Sam. São apenas 240 funcionários trabalhando na DARPA, que tem orçamento anual de US$ 2,8 bilhões, vindos do Departamento de Defesa.
Quem foi o primeiro viajante no tempo?
Escritor e visionário do século XXI, Andrew Basiago é o líder do Projeto Pegasus. Os teóricos da conspiração acreditam que ele sofre uma grande pressão por parte do governo, para que não faça revelações importantes. Em 2008 ele chegou a afirmar que o Planeta Marte abriga alguns tipos de vida, tendo inclusive fundado a Mars Anomaly Research Society (MARS).
Andrew Basiago teria sido um dos primeiros norte-americanos a viajar no tempo, isso entre o fim da década de 1960 e o começo dos anos 1970. Acontece que naquela época ele ainda era criança, algo importante para os testes que eram realizados pelas equipes da DARPA. Foi ainda o primeiro jovem a passar por experimentos de teletransporte.
Viagem no tempo pelo Projeto Pegasus
De acordo com Basiago, em uma entrevista de 2009, o ano era 1971, então ele foi convidado a ler uma cópia do seu próprio artigo sobre Marte, que viria a ser escrito somente em 2008. Ele revelou que passou por experiencias de ir para o passado e para o futuro. A primeira geração de “chrononautas” seria composta por jovens superdotados e com grandes talentos.
Estes teriam estudado por vários anos, até se formarem em 1981, quando aos 19 anos de idade foi teletransportado para Marte. Foram mais de uma viagem, com o objetivo de familiarizá-lo com o local. Desde criança Basiago esteve envolvido com pesquisas avançadas sobre o espaço, tendo contato ainda com o Serviço de Inteligência, a CIA.
Como funciona a viagem no tempo?
Esse tipo de viagem seria feito por meio do cronovisor, um dispositivo eletrônico com uma tela ou modelo holográfico, onde supostamente aparecem cenas de diferentes épocas, seja do passado ou do futuro. O equipamento teria sido criado por dois cientistas do Vaticano, ao lado do cientista da DARPA, Enrico Fermi. Seria uma viagem virtual e não física.
Teletransporte com crianças
O Projeto Pegasus dava preferência para a viagem com crianças, já que buscavam testar efeitos físicos e mentais nos jovens. Era importante ainda porque os hologramas criados entravam em colapso caso algum adulto tentasse utilizar. As crianças possuíam a mente limpa e poderiam perceber coisas que os adultos não prestariam atenção.
Os cientistas da DARPA teriam descoberto que caso adultos viajassem pelo tempo, assim que retornavam apresentavam transtornos psicológicos, muitas vezes impossíveis de serem revertidos. Assim, utilizar crianças acabaria com este problema, já que desde pequenas elas estariam acostumadas a lidar com este empecilho.
Teletransporte físico no Projeto Pegasus
Diferente dos cronovisores, que permitiam uma viagem virtual por diferentes épocas da história, os pesquisadores teriam desenvolvido um método de viajar fisicamente. As pessoas conseguiriam se teletransportar para lugares físicos, não importando qual distância fosse. Posteriormente a nova tecnologia teria sido utilizada também para viagens no tempo.
Viagem no tempo para ajudar nas guerras
Conforme Basiago, o Projeto Pegasus foi utilizado para favorecer os Estados Unidos em alguns conflitos armados. Um membro do gabinete do presidente Richard Nixon, chamado Donald Rumfeld participava de reuniões justamente no momento de envios das tropas para os locais de combate, estes envios eram feitos via teletransporte, possibilitando posições privilegiadas.
Obama sabia décadas antes que seria presidente?
O Projeto Pegasus teria sido utilizado para garantir a segurança política dos Estados Unidos no futuro. Conforme Basiago, Barack Obama teria ficado sabendo em 1982 que assumiria um dia o comando da nação mais poderosa do planeta. O mesmo teria acontecido com Jimmy Carter em 1970 e com Bill Clinton. Ainda sobre Obama, um de seus aliados teria feito esta revelação durante um ato contra o apartheid, que deu fama ao político.
Não são futuros garantidos
Os cronovisores mostram alternativas de futuros entre tantas que podem acontecer no multiverso. Assim, algumas visões apresentadas podem acabar não se confirmando com o passar do tempo. Podem ainda haver linhas alternativas do tempo que não aparecem para nós.
DARPA foi responsável por grandes inovações
A DARPA foi a responsável por desenvolver diversas tecnologias que utilizamos hoje, então não teria lugar melhor para inventarem a viagem no tempo. No fim da década de década de 1960 surgiu a ARPANET, uma das antepassadas da Internet, sendo criada para garantir a segurança das comunicações em caso de algum ataque nuclear. Fizeram estudos com lasers antimísseis de alta energia, aeronaves avançadas, propulsão espacial e outros tantos equipamentos.