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Vampiros existem? Conheça as principais evidências

Vampiros são seres mitológicos que se alimentam de sangue, em busca de superpoderes e de não envelhecer. Muitas pessoas foram caçadas e mortas na Europa por serem confundidas com vampiros, ou será que realmente eram? Será que os vampiros ainda existem? Descubra a seguir.

Quem foi Drácula?

Ainda hoje não ficou bem definido sobre quem teria sido Drácula, alguns historiadores garantem a sua existência, outros pensam que é um personagem baseado em um homem verdadeiro. “Vlad, o Empalador” teria sido a inspiração, por ser o responsável direto pela morte de 100 mil pessoas. Ele costumava convidar desavisados para ir a sua mansão e por lá matava e empalava, usando o sangue para molhar o pão.

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Vlad era chamado por seu pai de Dracul, algo que significa dragão, já que era afiliado a Ordem do Dragão. Vlad agia em nome de sua fé e não tinha problema com crucifixos. Ele morreu no século XV em uma batalha contra os turcos, sua cabeça foi decapitada e exposta em uma estaca em praça pública. Era natural da Romênia.

Ciência prova que sangue faz bem

Além de contarem com superpoderes, os vampiros não envelhecem. A ciência provou recentemente que um dos segredos para viver mais é o sangue. A transfusão de sangue beneficiou ratos velhos, que receberam a substância de animais mais novos, apresentando evolução na memória, olfato e aumentando o vigor físico. Essas características fazem parte dos vampiros.

Por enquanto os pesquisadores acreditam que isso está ligado a proteína GDF11, presente em grande número no sangue dos ratos mais novos. Essa descoberta pode ajudar no avanço do tratamento com o Alzheimer. Enquanto isso, novos vampiros podem surgir por aí pensando em manter seus corpos sempre jovens as custas dos outros.

Túmulos de vampiros

No passado, principalmente durante a Idade Média, havia muita gente com medo dos vampiros. Existem diversos túmulos bem diferentes dos que conhecemos, que servem para alimentar a teoria de que os vampiros existem, ou existiam. Na Bulgária foram encontradas várias tumbas bizarras da época medieval, onde os corpos foram cravejados por estacas, além de ter braços e pernas amarrados.

Essa cultura era bem forte na Europa e da Polônia vem outro exemplo de destaque, por lá foram encontrados esqueletos com o crânio entre as pernas, ou seja, a cabeça havia sido arrancada como forma de impedir que voltassem a vida. Diversas pessoas chegaram a morrer acusadas de ser vampiros.

Vampiros na Itália

Na Itália, mais especificamente na cidade de Meldola existe uma associação de vampiros. Eles se interessam por questões que põem medo em qualquer um e só se reúnem durante a noite. Cerca de 200 membros recebem sangue de voluntários e bebem à vontade. A Liga Italiana dos Vampiros foi criada em 2013 e conta com aproximadamente 2 mil membros.

Além de papos macabros, eles também debatem assuntos da medicina, principalmente pesquisas sobre vampiros. O presidente da associação, o vampiro Davide Santandrea garante que ninguém do grupo dorme em caixões ou tem medo de alho e água benta. Eles conseguem se curar mais rápido do que os humanos que não bebem sangue, como aconteceu com o presidente que em dez dias se recuperou de um problema que era questão para dois meses.

O Vampiro da Turquia

Médicos turcos encontraram um homem com hábitos bem parecidos com os dos vampiros. Segundo um relatório de 2018, o sujeito tinha 23 anos, era casado e um dia cortou os seus braços, o peito e a barriga, fazendo com que o sangue escorresse para dentro de copos, no qual ele bebia assim que estivessem cheios.

A necessidade por beber sangue foi ficando tão grande que apenas o seu não servia mais. Chegou a ser preso por diversas vezes por morder e esfaquear pessoas, assim o seu pai passou a arranjar bolsas de sangue para o filho se satisfazer. Não se sabe o nome e nem a cidade do homem vampiro.

O jovem sofre de vampirismo, mas nada tem a ver com o Drácula ou outro sujeito do tipo. Se trata de uma enfermidade, onde a pessoa pode contrair problemas por beber tanto sangue. Esse paciente passou a falar sozinho, dizendo ser obrigado a agir de forma violenta. Foi diagnosticado ainda com transtorno de múltipla personalidade.

Vampiros na Ásia

Não é só na Europa e nos Estados Unidos que eles eram populares. Na Índia o folclore inclui alguns personagens semelhantes, como o rakshasa, que buscava destruir vivos. Na China acreditavam que alguns cadáveres poderiam se levantar dos túmulos, principalmente as que tinham mal comportamento, e ainda poderiam atacar os vivos a noite, segundo a lenda.

Vampiros perturbados

É quase consenso que as figuras descritas como vampiros agem de forma violenta. A porfiria é um distúrbio, que gera o acumulo de pigmentos vermelhos e roxos no corpo, podendo levar a deformações. Ela também pode levar a doenças mentais, tornando o comportamento bastante agressivo. Na Inglaterra o rei George III foi apelidado de Rei Louco, já que sofria com o problema.

Quem foi Elizabeth Bathóry?

Elizabeth Bathóry foi uma mulher húngara que recebeu o apelido de Condessa Sangrenta, após torturar e assassinar mais de 650 pessoas. Na maioria das vezes as vítimas eram contratadas como empregadas e acabavam mortas. Entre as torturas realizadas, haviam queimaduras e algumas morreram congeladas. Ela fazia isso para beber o sangue dos mais jovens.

Quais os poderes de um vampiro?

O sangue consumido pode trazer diversos poderes para esse tipo de criatura, segundo a lenda. Possuem metaforce, capacidade de voar, técnicas para hipnose, super velocidade, telepatia, super agilidade e capacidade de controlar mentes, entre outros. Com tantos poderes, dá para ver porque o medo.

Como matar um vampiro?

Existem alguns métodos indicados para matar um suposto vampiro. O mais comum é o empalamento, que consiste em cravar uma estaca no peito deste ser. A composição do material varia conforme o país. Perfurar o peito servia para esvaziar o vampiro inchado, até por isso era comum enterrar foices e outros objetos cortantes do lado, para feri-los caso inchassem. Se resistissem, o corpo poderia ser desmembrado e queimado na sequência.