Todos nós, em algum momento da vida, acabamos precisando equilibrar estudos e carreira. Principalmente se levarmos em consideração que crescimento profissional requer aprendizado contínuo. Mas como distribuir bem o tempo e não se perder entre vários compromissos?
Veja a seguir:
- Aproveite a tecnologia, sua grande aliada – por exemplo: que tal organizar sua agenda, os e-mails e trabalhos executados em um programa para computador ou dispositivo móvel (celular, tablet etc.)?
- Planeja suas ações – faça uma lista das que pretende realizar por semana, mês ou ano.
- Busque o autoconhecimento para desenvolver melhor suas habilidades – ou seja, use sua energia em benefício próprio. Você, mais do que ninguém, pode (e merece) fazer isso.
Quem não se conhece direito, em geral, trabalha de forma desorganizada, não desempenha um bom papel no dia a dia e ainda emperra um possível processo de melhoria sobre o que não é tão satisfatório.
Vai dizer que você nunca teve um colega que deixava a mesa bagunçada e, por “coincidência”, falhava constantemente na entrega de tarefas e nunca terminava o relatório que o chefe pediu?
- Se ainda não consegue, aprenda a dizer não e a tomar decisões – delegar é uma das maneiras de não se perder entre tantas atividades e expectativas.
- Falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional também costuma interferir negativamente na questão do gerenciamento do tempo. Normalmente, o profissional fica desmotivado e perde a luta para o tic-tac do relógio.
Por outro lado, um bom ambiente de trabalho influencia bastante na motivação dos funcionários nestes dois campos. Já que o corre-corre diário afasta familiares e o tempo (precioso) deve ser desfrutado da melhor forma possível.
A ilusão de separação entre vida pessoal e profissional é capaz de afetar muito o rendimento durante o expediente.
É que no horário comercial sentimos como se não estivéssemos vivendo de forma plena. Em outras palavras se, em determinado momento do dia não fazemos algo considerado pessoal, logo surgem grandes sinais de decepção, frustração, desapontamento.
Sobre o tempo, e você…
Atualmente, o mercado exige cada vez mais do profissional em relação à qualificação. As corporações não toleram funcionários acomodados, que não buscam aprimoramento constante.
Por outro lado, os cursos e treinamentos acabam tomando tempo, e esta é uma das principais queixas de quem precisa exercer um bom trabalho, mas tem que levar em consideração o somatório de fatores que envolve a produtividade, entre eles a capacitação.
Neste ponto, se faz necessário diferenciar o pouco tempo no qual as pessoas são de fato efetivas e aquele que favorece divagações e perdas de raciocínio.
Portanto, na prática, a efetividade não é algo que praticamos, e, sim, cumprimos melhor uma função na qual somos mais dedicados.
Enquanto isso, a sensação muitas vezes é estar meio que espremido entre a exigência cada vez maior por metas, resultados e, na prática, uma produtividade abaixo do esperado pelas empresas.
Falta de tempo
A falta de tempo é uma das reclamações mais recorrentes entre profissionais dos mais variados segmentos. A maioria de nós vive correndo atrás dele, mas os bem-sucedidos, aqueles que alcançam seus objetivos, sabem controlá-lo e gerenciá-lo.
Talvez porque entendam que tempo não é um mero espaço de marcação do relógio, mas a maneira como usamos este espaço. Ou seja, não é uma questão de medida, mas de experiência.
Por isso, para alguns, as situações passam mais devagar; enquanto para outros acontecem em um piscar de olhos.
No final das contas, é bom lembrar que 60 segundos representam um minuto, invariavelmente, aqui ou do outro lado do mundo. O tempo é, na verdade, algo inadministrável – a questão é como se autogerenciar nele.
E você, como administra a si mesmo no tempo?
Até a próxima!